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Data: 01 de outubro de 2021 

A biópsia cerebral estereotáxica é um procedimento minimamente invasivo utilizado para diagnosticar uma lesão cerebral.

A intervenção é realizada em sala de cirurgia, através de uma agulha de biópsia que pode alcançar os pontos mais profundos do cérebro.

O equipamento estereotáxico será utilizado pelo neurocirurgião para localizar o melhor local para realizar a biópsia. Este equipamento é utilizado através de sistema de coordenadas tridimensionais, para calcular e selecionar as coordenadas-alvo apropriadas para guiar a agulha da biópsia até a lesão cerebral.

O procedimento envolve a remoção de um pequeno pedaço de tecido do cérebro e pode incluir amostras de vasos sanguíneos ou dura-máter (membrana externa que cobre o cérebro), para realizar o diagnóstico do paciente.

As doenças mais comuns diagnosticadas por biópsia são:
📌  Tumores cerebrais;
📌  Infecção, por exemplo, o abscesso cerebral;
📌  Inflamações, por exemplo, a encefalites;
📌  Doenças neurodegenerativas, por exemplo, a Doença de Alzheimer.

A biópsia cerebral estereotáxica também pode ajudar a identificar lesões que podem não requerer tratamento cirúrgico.
Apesar de ser um procedimento delicado, ela propicia uma hospitalização muito mais curta.

🎯  Fonte: American Association Neurological Surgeons

 
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