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Como o açúcar afeta o cérebro?
Data: 16 de outubro de 2020
Você sabia? O que você come influencia a maneira como você pensa. Se a sua dieta é rica em açúcar, está na hora de repensar a sua alimentação. Preste atenção neste post e entenda como o açúcar pode prejudicar o seu cérebro.
Diversos estudos já comprovaram que o consumo excessivo de alimentos açucarados pode levar rapidamente à obesidade, diabetes tipo 2, diversos problemas cardíacos, danificar o fígado e ainda causar degradação dentária. Além de todos esses problemas, esse mau hábito pode gerar danos na memória.
Há pesquisas que relatam que o excesso de açúcar pode induzir a uma deterioração das funções cognitivas ligadas à diminuição da produção de insulina, aumentando o risco do desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer.
Por que é fácil viciar em açúcar?
Quando consumimos essa substância, os receptores gustativos na língua enviam sinais ao cérebro para ativar nosso sistema de recompensa e liberar hormônios da felicidade, como a dopamina. Os picos de dopamina causados pelo consumo de açúcar promovem um aprendizado rápido, o que nos leva a preferir esses alimentos.
Importante lembrar que, apesar da má fama, o açúcar é uma excelente fonte de energia e essencial para o bom funcionamento do nosso organismo. Porém, a recomendação é limitar a ingestão de açúcares adicionados a 5% de nossa ingestão calórica diária, ou seja, cerca de 25 gramas.
Vale destacar que as capacidades de neuroplasticidade do cérebro permitem que ele seja restaurado até certo ponto após a redução da ingestão de açúcar, e os exercícios podem melhorar esse processo .
Alimentos ricos em ácidos graxos ômega-3 (encontrados no óleo de peixe, nozes e sementes) também são neuroprotetores e podem estimular substâncias químicas no cérebro necessárias para formar novos neurônios.
Desafio: corte o açúcar (e os carboidratos refinados como pães, massas e alimentos de farinha branca) aos poucos das refeições e sinta a diferença!
Cuide do seu cérebro!
Diversos estudos já comprovaram que o consumo excessivo de alimentos açucarados pode levar rapidamente à obesidade, diabetes tipo 2, diversos problemas cardíacos, danificar o fígado e ainda causar degradação dentária. Além de todos esses problemas, esse mau hábito pode gerar danos na memória.
Há pesquisas que relatam que o excesso de açúcar pode induzir a uma deterioração das funções cognitivas ligadas à diminuição da produção de insulina, aumentando o risco do desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer.
Por que é fácil viciar em açúcar?
Quando consumimos essa substância, os receptores gustativos na língua enviam sinais ao cérebro para ativar nosso sistema de recompensa e liberar hormônios da felicidade, como a dopamina. Os picos de dopamina causados pelo consumo de açúcar promovem um aprendizado rápido, o que nos leva a preferir esses alimentos.
Importante lembrar que, apesar da má fama, o açúcar é uma excelente fonte de energia e essencial para o bom funcionamento do nosso organismo. Porém, a recomendação é limitar a ingestão de açúcares adicionados a 5% de nossa ingestão calórica diária, ou seja, cerca de 25 gramas.
Vale destacar que as capacidades de neuroplasticidade do cérebro permitem que ele seja restaurado até certo ponto após a redução da ingestão de açúcar, e os exercícios podem melhorar esse processo .
Alimentos ricos em ácidos graxos ômega-3 (encontrados no óleo de peixe, nozes e sementes) também são neuroprotetores e podem estimular substâncias químicas no cérebro necessárias para formar novos neurônios.
Desafio: corte o açúcar (e os carboidratos refinados como pães, massas e alimentos de farinha branca) aos poucos das refeições e sinta a diferença!
Cuide do seu cérebro!