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Data: 30 de dezembro de 2020
A doença de Parkinson é uma doença degenerativa do cérebro de progressão lenta. A cirurgia é indicada quando os medicamentos já não fazem mais efeito ou quando começam a causar muitos efeitos colaterais indesejados.
Veja de forma sucinta como funciona essa operação que tem o objetivo de reduzir a gravidade dos sintomas e promover qualidade de vida ao paciente.
O procedimento envolve cinco fases principais. Todo o processo leva de 5 a 7 horas e a cirurgia geralmente demora de 3 a 4 horas.
A doença de Parkinson é uma doença degenerativa do cérebro de progressão lenta. A cirurgia é indicada quando os medicamentos já não fazem mais efeito ou quando começam a causar muitos efeitos colaterais indesejados.
Veja de forma sucinta como funciona essa operação que tem o objetivo de reduzir a gravidade dos sintomas e promover qualidade de vida ao paciente.
O procedimento envolve cinco fases principais. Todo o processo leva de 5 a 7 horas e a cirurgia geralmente demora de 3 a 4 horas.
1- Estereotaxia cerebral
Utilizamos a técnica de estereotaxia para fixar quatro pinos na cabeça do paciente, que são injetados com anestesia para tirar a dor e minimizar o desconforto. A estrutura lembra uma gaiola de metal.
Utilizamos a técnica de estereotaxia para fixar quatro pinos na cabeça do paciente, que são injetados com anestesia para tirar a dor e minimizar o desconforto. A estrutura lembra uma gaiola de metal.
2- Exame de imagem
O paciente será submetido a uma tomografia computadorizada ou ressonância magnética Um dispositivo de localização é colocado sobre o topo da moldura. Os marcadores aparecem na varredura e ajudam a localizar as coordenadas tridimensionais exatas da área-alvo dentro do cérebro e assim planejar a trajetória do eletrodo.
3- Incisão na pele e no crânio
Nesta etapa, o paciente será encaminhado para a sala de cirurgia. Inicialmente, será administrada uma leve sedação para minimizar o desconforto durante a incisão cutânea no topo da cabeça. Depois a anestesia será interrompida para que paciente fique acordado e possa conversar com os médicos e realizar as tarefas.
4- Inserção do eletrodo no cérebro
Através do pequeno orifício, um eletrodo de registro é inserido no cérebro em uma profundidade e ângulo específicos dentro do cérebro. A precisão da colocação do eletrodo é confirmada por vários testes. Esta é a parte mais demorada e a mais crítica.
5- Estímulo das células cerebrais
Assim que as células nervosas exatas forem localizadas, substituímos o eletrodo de registro por um eletrodo DBS permanente. A estimulação de teste é realizada. Nesta fase, o paciente deve responder se sente algum dos sintomas diminuir ou desaparecer completamente.
*Quando a equipe está satisfeita com a colocação do eletrodo, é realizado o fechamento do orifício trepanado com um dispositivo especial que segura o eletrodo no lugar. Um fio deixada sob o couro cabeludo para posterior fixação ao fio de extensão e ao estimulador. A incisão do couro cabeludo é fechada com suturas e um curativo é realizado.
A maioria dos pacientes recebe alta no dia seguinte.
𝖥𝗈𝗇𝗍𝖾: 𝖬𝖺𝗒𝖿𝗂𝖾𝗅𝖽 𝖡𝗋𝖺𝗂𝗇 & 𝖲𝗉𝗂𝗇𝖾
3- Incisão na pele e no crânio
Nesta etapa, o paciente será encaminhado para a sala de cirurgia. Inicialmente, será administrada uma leve sedação para minimizar o desconforto durante a incisão cutânea no topo da cabeça. Depois a anestesia será interrompida para que paciente fique acordado e possa conversar com os médicos e realizar as tarefas.
4- Inserção do eletrodo no cérebro
Através do pequeno orifício, um eletrodo de registro é inserido no cérebro em uma profundidade e ângulo específicos dentro do cérebro. A precisão da colocação do eletrodo é confirmada por vários testes. Esta é a parte mais demorada e a mais crítica.
5- Estímulo das células cerebrais
Assim que as células nervosas exatas forem localizadas, substituímos o eletrodo de registro por um eletrodo DBS permanente. A estimulação de teste é realizada. Nesta fase, o paciente deve responder se sente algum dos sintomas diminuir ou desaparecer completamente.
*Quando a equipe está satisfeita com a colocação do eletrodo, é realizado o fechamento do orifício trepanado com um dispositivo especial que segura o eletrodo no lugar. Um fio deixada sob o couro cabeludo para posterior fixação ao fio de extensão e ao estimulador. A incisão do couro cabeludo é fechada com suturas e um curativo é realizado.
A maioria dos pacientes recebe alta no dia seguinte.
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