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Data: 29 de outubro de 2021 

O uso exagerado do celular pode causar diversos problemas psicológicos, como a nomofobia (medo de estar desconectado, em geral, do celular), a baixa autoestima, a personalidade introvertida, além de causar sintomas de depressão, estresse e ansiedade.

Estudos buscam por comprovação dos efeitos da radiofrequência gerada pelos celulares diretamente sobre o cérebro.

🔍  Um estudo revela que o telefone celular próximo ao ouvido é capaz de emitir doses de radiação que são absorvidas em quantidades altas pelos cérebros e olhos.  

📌 Diferentes pesquisas já foram realizadas em diversos países como Dinamarca e França,  para investigar os riscos e a ligação entre o uso do aparelho e o risco de tumores, tanto malignos (cancerosos), quanto benignos. Os resultados apresentados ainda são inconsistentes. Em alguns há associação do uso excessivo ao câncer, no entanto, a maioria não mostra qualquer conexão.

O que se sabe, através de um estudo publicado na JAMA Neurology, é que pessoas saudáveis com exposição de 50 minutos ao telefone celular podem ter um aumento considerável no metabolismo da glicose cerebral.

⚠  O aumento do metabolismo da glicose cerebral pode resultar em alterações neurológicas como a neuroinflamação, além de aumentar as chances de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, colaborar com dores de cabeça, distúrbio do sono e intensificar outras condições como a obesidade e a diabetes.

📵 Para diminuir os riscos à saúde é importante manter uma distância maior que 20 cm de distância do rosto, além de diminuir o tempo de exposição aos aparelhos eletrônicos.

As crianças são mais afetadas pela exposição à radiofrequência gerada pelo celular, por possuírem pele, músculos e ossos do crânio mais finos que os adultos, sendo que quanto mais jovem a criança for, maior é a exposição.


 
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