Publicações
Data: 08 de janeiro de 2021
Uma recente notícia me chamou atenção e me motivou a escrever este post. Quem gosta de esporte deve ter ouvido falar sobre o processo que oito ex-jogadores de Rugby estão movendo contra a World Rugby, a Rugby Football Union e a Welsh Rugby Union por negligência em relação aos efeitos da concussão e repetidos golpes na cabeça.
Os atletas, que têm menos de 45 anos, alegam que o esporte causou danos cerebrais permanentes e todos eles apresentam demência de início precoce e provável encefalopatia traumática crônica. Em entrevista ao jornal britânico The Guardian, o vencedor da Copa do Mundo de Rugby, Steve Thompson, falou que não consegue lembrar da vitória em 2003 e se pudesse não faria de novo.
Vamos pegar como gancho esse fato para conscientizar sobre os impactos das modalidades esportivas mais violentas no cérebro. Continue a leitura e entenda o que é a encefalopatia traumática crônica (ETC).
O que acontece é que as constantes batidas na cabeça ao longo dos anos desencadeiam a degeneração progressiva do tecido cerebral.
Os primeiros sintomas geralmente afetam o humor e o comportamento do indivíduo. As principais mudanças observadas incluem problemas de controle de impulsos, agressão, depressão, paranoia e pensamentos suicidas. Esses pacientes também se queixam de dores de cabeça, rigidez muscular e dificuldades de equilíbrio e movimento.
Conforme a doença avança, surgem perda de memória, confusão, julgamento prejudicado e demência progressiva. Sintomas semelhantes aos de outras doenças cerebrais degenerativas, como a doença de Alzheimer e Parkinson.
A ETC é uma condição famosa por afetar pugilistas, jogadores de futebol americano, rugby e lutadores de artes marciais. No entanto, vale destacar que o diagnóstico definitivo é feito apenas após a morte do paciente durante a autópsia.
É um assunto que merece atenção para que medidas sejam tomadas para a proteção dos atletas. Será que vale a pena correr esse risco?
Uma recente notícia me chamou atenção e me motivou a escrever este post. Quem gosta de esporte deve ter ouvido falar sobre o processo que oito ex-jogadores de Rugby estão movendo contra a World Rugby, a Rugby Football Union e a Welsh Rugby Union por negligência em relação aos efeitos da concussão e repetidos golpes na cabeça.
Os atletas, que têm menos de 45 anos, alegam que o esporte causou danos cerebrais permanentes e todos eles apresentam demência de início precoce e provável encefalopatia traumática crônica. Em entrevista ao jornal britânico The Guardian, o vencedor da Copa do Mundo de Rugby, Steve Thompson, falou que não consegue lembrar da vitória em 2003 e se pudesse não faria de novo.
Vamos pegar como gancho esse fato para conscientizar sobre os impactos das modalidades esportivas mais violentas no cérebro. Continue a leitura e entenda o que é a encefalopatia traumática crônica (ETC).
O que acontece é que as constantes batidas na cabeça ao longo dos anos desencadeiam a degeneração progressiva do tecido cerebral.
Os primeiros sintomas geralmente afetam o humor e o comportamento do indivíduo. As principais mudanças observadas incluem problemas de controle de impulsos, agressão, depressão, paranoia e pensamentos suicidas. Esses pacientes também se queixam de dores de cabeça, rigidez muscular e dificuldades de equilíbrio e movimento.
Conforme a doença avança, surgem perda de memória, confusão, julgamento prejudicado e demência progressiva. Sintomas semelhantes aos de outras doenças cerebrais degenerativas, como a doença de Alzheimer e Parkinson.
A ETC é uma condição famosa por afetar pugilistas, jogadores de futebol americano, rugby e lutadores de artes marciais. No entanto, vale destacar que o diagnóstico definitivo é feito apenas após a morte do paciente durante a autópsia.
É um assunto que merece atenção para que medidas sejam tomadas para a proteção dos atletas. Será que vale a pena correr esse risco?