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Data: 04 de dezembro de 2020
O cérebro é um órgão que tem uma incrível plasticidade e uma capacidade extraordinária de gerar novas conexões entre os neurônios. No entanto, os traumas de crânio causados por ferimentos por arma de fogo ainda são um enorme desafio para a neurocirurgia.
A taxa de mortalidade é superior a 90%, sendo que dois terços das pessoas vítimas de ferimentos por arma de fogo na cabeça não sobrevivem até chegar ao hospital, sendo a perda de sangue a principal causa de morte no local. Dos pacientes que sobrevivem, a maioria apresenta alguma sequela.
Após este tipo de trauma craniano, as duas semanas primeiras semanas de tratamento são cruciais e de cuidados críticos. De acordo com a American Association of Neurological Surgeons, a extensão e a velocidade da recuperação dependem de quanto tecido foi danificado, do grau de inchaço cerebral, do controle da pressão intracraniana durante o estágio agudo (principalmente nas primeiras 72 horas) e das consequências funcionais das lesões.
As estatísticas dos Estados Unidos revelam que cerca de 50% das vítimas que sobrevivem ao trauma inicial, morrem na sala de emergência. Aproximadamente 50% dos pacientes sobreviventes sofrerão de convulsões e necessitarão de medicação para Epilepsia.
Mas apesar disso, os avanços tecnológicos, de técnicas cirúrgicas, medicamentos e de tratamento neurointensivo tem nos possibilitado melhores tratamentos que aumentam as chances de sobrevivência. O suporte de vida avançado em UTI e a reabilitação pós traumática são fundamentais para o sucesso do tratamento e a recuperação dos pacientes.
O cérebro é um órgão que tem uma incrível plasticidade e uma capacidade extraordinária de gerar novas conexões entre os neurônios. No entanto, os traumas de crânio causados por ferimentos por arma de fogo ainda são um enorme desafio para a neurocirurgia.
A taxa de mortalidade é superior a 90%, sendo que dois terços das pessoas vítimas de ferimentos por arma de fogo na cabeça não sobrevivem até chegar ao hospital, sendo a perda de sangue a principal causa de morte no local. Dos pacientes que sobrevivem, a maioria apresenta alguma sequela.
Após este tipo de trauma craniano, as duas semanas primeiras semanas de tratamento são cruciais e de cuidados críticos. De acordo com a American Association of Neurological Surgeons, a extensão e a velocidade da recuperação dependem de quanto tecido foi danificado, do grau de inchaço cerebral, do controle da pressão intracraniana durante o estágio agudo (principalmente nas primeiras 72 horas) e das consequências funcionais das lesões.
As estatísticas dos Estados Unidos revelam que cerca de 50% das vítimas que sobrevivem ao trauma inicial, morrem na sala de emergência. Aproximadamente 50% dos pacientes sobreviventes sofrerão de convulsões e necessitarão de medicação para Epilepsia.
Mas apesar disso, os avanços tecnológicos, de técnicas cirúrgicas, medicamentos e de tratamento neurointensivo tem nos possibilitado melhores tratamentos que aumentam as chances de sobrevivência. O suporte de vida avançado em UTI e a reabilitação pós traumática são fundamentais para o sucesso do tratamento e a recuperação dos pacientes.