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Data: 02 de dezembro de 2020
Em tempos de altas temperaturas, é importante alertar sobre os riscos de acidentes fatais em praias, piscinas, cachoeiras e rios. A preocupação vai além dos afogamentos, já que nessa época do ano, constatamos uma incidência maior dos casos de traumas cranianos e lesões medulares em decorrência de mergulhos em águas rasas. Acompanhe este post e saiba como evitar que esses momentos de lazer se tornem um pesadelo com consequências sérias e irreversíveis.
De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN), os homens com idade média de 20 anos estão envolvidos em 90% desses casos. Durante o verão, cerca de dez eventos associados a acidentes de mergulho provocam paraplegia ou tetraplegia, sendo a segunda causa de lesões medulares, atrás somente de acidentes automobilísticos.
Mergulhar de cabeça ou de ponta sem ter noção da profundidade da água pode impactar a vida de uma pessoa para sempre. Quando a cabeça atinge o fundo de uma piscina ou uma rocha, a força transmitida à coluna cervical ocasiona um colapso das vértebras que circundam a medula espinhal. A paralisia acontece quando a medula espinhal é danificada de tal forma tornando-a incapaz de transmitir os impulsos nervosos para o cérebro.
O melhor tratamento é a prevenção! Fique atento:
Em tempos de altas temperaturas, é importante alertar sobre os riscos de acidentes fatais em praias, piscinas, cachoeiras e rios. A preocupação vai além dos afogamentos, já que nessa época do ano, constatamos uma incidência maior dos casos de traumas cranianos e lesões medulares em decorrência de mergulhos em águas rasas. Acompanhe este post e saiba como evitar que esses momentos de lazer se tornem um pesadelo com consequências sérias e irreversíveis.
De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN), os homens com idade média de 20 anos estão envolvidos em 90% desses casos. Durante o verão, cerca de dez eventos associados a acidentes de mergulho provocam paraplegia ou tetraplegia, sendo a segunda causa de lesões medulares, atrás somente de acidentes automobilísticos.
Mergulhar de cabeça ou de ponta sem ter noção da profundidade da água pode impactar a vida de uma pessoa para sempre. Quando a cabeça atinge o fundo de uma piscina ou uma rocha, a força transmitida à coluna cervical ocasiona um colapso das vértebras que circundam a medula espinhal. A paralisia acontece quando a medula espinhal é danificada de tal forma tornando-a incapaz de transmitir os impulsos nervosos para o cérebro.
O melhor tratamento é a prevenção! Fique atento:
• Se for nadar, não beba: beber e nadar são tão imprudentes quanto beber e dirigir. A ingestão de álcool não combina com nenhum esporte.
• Nunca mergulhe de cabeça em águas rasas ou turvas em que as condições de profundidade sejam desconhecidas.
• Não corra em torno de piscinas. Geralmente, as bordas ficam molhadas e escorregadias - propícias às quedas.
• Não abuse. Evite mergulhar de lugares muito altos.
• Cuidado ao dar cambalhotas na beira da água ou pular de costas, o ideal é evitar essa prática. Isso deve ser feito em locais seguros com supervisão de profissionais.
• Tenha cautela: entre na água antes ou faça o primeiro mergulho em pé.
• Evite brincadeiras que podem acabar mal, como empurrar amigos em piscinas, cachoeiras e no mar.
Esses acidentes são evitáveis. Portanto, aproveite o verão com responsabilidade e sabedoria.