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Data: 26 de Janeiro de 2022
✅ Sim, isto é um mito! Atualmente as cirurgias na coluna estão cada vez mais seguras e na maior parte delas não é preciso interferir em estruturas que possam causar a paraplegia.
As técnicas minimamente invasivas estudadas e realizadas atualmente são as responsáveis pelo aumento de segurança nas cirurgias da coluna.
👉 Normalmente, o principal objetivo do procedimento minimamente invasivo é estabilizar a coluna vertebral e aliviar a compressão nos nervos espinhais, utilizando-se de técnicas que evitam grandes incisões e lesões teciduais.
🔍 De acordo com a American Association of Neurological Surgeons (AANS), além de ser mais segura, a técnica permite rapidez no procedimento cirúrgico e menor tempo para a recuperação. Isso acontece porque o trauma nos músculos e tecidos moles são menores do que em procedimentos abertos.
Entre os principais benefícios estão: 👇
🔹 Menos perda de sangue durante a cirurgia;
🔹 Risco reduzido de dano muscular, uma vez que é necessário menos ou nenhum corte do músculo;
🔹 Redução do risco de infecção;
🔹 Redução significativa da dor pós-operatória;
🔹 Recuperação mais rápida da cirurgia e menos reabilitação necessária;
🔹 Diminuição da dependência de analgésicos após a cirurgia.
As condições que permitem o tratamento com a cirurgia minimamente invasiva são:
🔺Doença degenerativa do disco intervertebral;
🔺Hérnia de disco;
🔺Estenose do canal lombar;
🔺Deformidades da coluna vertebral, como escoliose;
🔺Infecções da coluna;
🔺Instabilidade da coluna vertebral - incluindo espondilolistese;
🔺Fraturas por compressão vertebral;
🔺Tumores da coluna vertebral.
⚠ Atualmente estes procedimentos também contam com a importantíssima contribuição da Monitorização Neurofisiológica Intraoperatória, que tem papel fundamental para evitar complicações neurológicas nestes tipos de cirurgias.
⚠️É importante destacar que, após analisar o paciente e suas condições, cada neurocirurgião indicará a melhor técnica a ser realizada naquele caso específico!
🎯 Fonte: American Association of Neurological Surgeons
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✅ Sim, isto é um mito! Atualmente as cirurgias na coluna estão cada vez mais seguras e na maior parte delas não é preciso interferir em estruturas que possam causar a paraplegia.
As técnicas minimamente invasivas estudadas e realizadas atualmente são as responsáveis pelo aumento de segurança nas cirurgias da coluna.
👉 Normalmente, o principal objetivo do procedimento minimamente invasivo é estabilizar a coluna vertebral e aliviar a compressão nos nervos espinhais, utilizando-se de técnicas que evitam grandes incisões e lesões teciduais.
🔍 De acordo com a American Association of Neurological Surgeons (AANS), além de ser mais segura, a técnica permite rapidez no procedimento cirúrgico e menor tempo para a recuperação. Isso acontece porque o trauma nos músculos e tecidos moles são menores do que em procedimentos abertos.
Entre os principais benefícios estão: 👇
🔹 Menos perda de sangue durante a cirurgia;
🔹 Risco reduzido de dano muscular, uma vez que é necessário menos ou nenhum corte do músculo;
🔹 Redução do risco de infecção;
🔹 Redução significativa da dor pós-operatória;
🔹 Recuperação mais rápida da cirurgia e menos reabilitação necessária;
🔹 Diminuição da dependência de analgésicos após a cirurgia.
As condições que permitem o tratamento com a cirurgia minimamente invasiva são:
🔺Doença degenerativa do disco intervertebral;
🔺Hérnia de disco;
🔺Estenose do canal lombar;
🔺Deformidades da coluna vertebral, como escoliose;
🔺Infecções da coluna;
🔺Instabilidade da coluna vertebral - incluindo espondilolistese;
🔺Fraturas por compressão vertebral;
🔺Tumores da coluna vertebral.
⚠ Atualmente estes procedimentos também contam com a importantíssima contribuição da Monitorização Neurofisiológica Intraoperatória, que tem papel fundamental para evitar complicações neurológicas nestes tipos de cirurgias.
⚠️É importante destacar que, após analisar o paciente e suas condições, cada neurocirurgião indicará a melhor técnica a ser realizada naquele caso específico!
🎯 Fonte: American Association of Neurological Surgeons