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Data: 30 de novembro de 2020
A cirurgia estereotáxica é uma técnica de cirurgia minimamente invasiva que utiliza o mapeamento cerebral tridimensional para planejamento milimétrico de um alvo intracraniano, de modo a permite que lesões profundas do cérebro sejam localizadas e operadas.
Através desta técnica podem ser realizadas biópsias de lesões cerebrais (tumores profundos) ou mesmo tratadas doenças, com diversas possibilidades de intervenção, como ablação, biopsia, injeção de fármacos, estimulação cerebral profunda, implantação de dispositivos e radiocirurgia.
A finalidade desta técnica é chegar a lesão com auxílio de orientação de imagem para a sua localização exata e tratamento seguro do tecido anormal, evitando-se lesões do cérebro saudável.
A cirurgia estereotáxica do cérebro é realizada com um sistema de computador que integra imagens anteriores, geralmente uma ressonância magnética ou tomografia computadorizada especial realizada antes da cirurgia. A vantagem é a possibilidade de planejar a menor incisão possível sobre a área de interesse alvo. O resultado é uma melhor cicatrização de feridas, cicatrizes menores, menor taxa de morbidade e melhora das funções neurológicas.
Entre as patologias que têm indicações para esse procedimento, destacamos: tumores do cérebro, tratamento de disfunções como distonias, tremores, Doença de Parkinson e Epilepsia por meio de estímulo elétrico, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e tratamento de dor crônica de origem central.
O tempo de internação pode variar entre 48 e 72h, dependendo da doença apresentada e das condições clínicas do paciente.
A cirurgia estereotáxica é uma técnica de cirurgia minimamente invasiva que utiliza o mapeamento cerebral tridimensional para planejamento milimétrico de um alvo intracraniano, de modo a permite que lesões profundas do cérebro sejam localizadas e operadas.
Através desta técnica podem ser realizadas biópsias de lesões cerebrais (tumores profundos) ou mesmo tratadas doenças, com diversas possibilidades de intervenção, como ablação, biopsia, injeção de fármacos, estimulação cerebral profunda, implantação de dispositivos e radiocirurgia.
A finalidade desta técnica é chegar a lesão com auxílio de orientação de imagem para a sua localização exata e tratamento seguro do tecido anormal, evitando-se lesões do cérebro saudável.
A cirurgia estereotáxica do cérebro é realizada com um sistema de computador que integra imagens anteriores, geralmente uma ressonância magnética ou tomografia computadorizada especial realizada antes da cirurgia. A vantagem é a possibilidade de planejar a menor incisão possível sobre a área de interesse alvo. O resultado é uma melhor cicatrização de feridas, cicatrizes menores, menor taxa de morbidade e melhora das funções neurológicas.
Entre as patologias que têm indicações para esse procedimento, destacamos: tumores do cérebro, tratamento de disfunções como distonias, tremores, Doença de Parkinson e Epilepsia por meio de estímulo elétrico, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e tratamento de dor crônica de origem central.
O tempo de internação pode variar entre 48 e 72h, dependendo da doença apresentada e das condições clínicas do paciente.