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Data: 21 de janeiro de 2022 

🔍 Segundo a Sociedade Brasileira de Estereotaxia e Neurocirurgia Funcional (SBNF), a neurocirurgia funcional dedica-se ao tratamento de disfunções neurológicas como:
 
🔹Dor crônica e/ou de difícil controle;
🔹Distúrbios do movimento: Doença de Parkinson, distonias, tremores e espasticidades;
🔹Doenças psiquiátricas refratárias: depressão, transtorno obsessivo-compulsivo, entre outras;
🔹 Epilepsias refratárias .
 
Você lembra que falamos anteriormente sobre a capacidade do cérebro de produzir substâncias químicas que podem colaborar com o nosso bem-estar? 🤔
 
📌 A neurocirurgia funcional pode ser uma alternativa de tratamento. A Estimulação Cerebral Profunda (DBS), é um procedimento minimamente invasivo e de baixo risco realizado por meio da implantação de eletrodos em áreas do cérebro.
 
Os eletrodos são capazes de produzir impulsos elétricos que regulam os impulsos anormais e podem afetar células e substâncias químicas dentro do cérebro.
 
A técnica também é utilizada para tratar condições como:
 
🔺Mal de Parkinson;
🔺Tremor essencial;
🔺Distonias;
🔺Epilepsia;
🔺Transtorno obsessivo-compulsivo.
 
✅ A estimulação cerebral profunda também está sendo estudada como um tratamento potencial para a depressão e outras condições como síndrome de Tourette e dor crônica.
 
📌 Fonte: Mayo Clinic
 
 
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