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Quando operar uma lesão de nervo periférico?


Os nervos periféricos enviam mensagens do cérebro e da medula espinhal para o resto do corpo. São 43 pares de nervos que permitem movimento, coordenação motora e sensação por todo o organismo. Ferimentos causados por acidentes, condições médicas como diabetes e doenças autoimunes incluindo lúpus e artrite reumatoide podem danificar os nervos periféricos. Vamos entender em que casos a cirurgia é indicada e os fatores que podem influenciar a recuperação do paciente!

▶Com base no tipo, sintomas e quantidade de dano, a regeneração nervosa pode ou não ser possível. O paciente pode experimentar diversos sintomas porque muitas lesões nos nervos periféricos afetam mais de um tipo de fibras nervosas, podendo limitar as atividades diárias.

A dor, formigamento, dormência e outros desconfortos dos distúrbios dos nervos periféricos podem frequentemente ser tratados com sucesso com fisioterapia e outros métodos não cirúrgicos, geralmente são lesões fechadas em que não há abertura na pele. No entanto, quando a lesão atinge o corpo do neurônio não há uma recuperação completa, e nessa situação, a cirurgia oferece a melhor chance de alívio duradouro.

➡Cortes, esmagamentos ou ferimento por arma de fogo requerem tratamento cirúrgico.
➡Prognóstico favorável: a idade é um fator muito importante para o sucesso de recuperação, quanto mais jovem o paciente, maior é a chance de regeneração do nervo.
➡Dependendo do local do corte, a melhora da lesão pode ser mais rápida ou demorada. A busca tardia por atendimento médico e o longo tempo entre corte e a cirurgia também podem prejudicar a reabilitação.

A intervenção cirúrgica do nervo periférico gera um grande impacto na qualidade de vida do paciente, pois melhora a capacidade de realizar atividades diárias e profissionais, promovendo o bem-estar físico e psicológico.
 
 
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