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Tratamento de dor crônica: Como funciona?

Data: 05 de abril de 2023

🤔 Você sabia que cerca de 37% da população no Brasil sofre com DOR CRÔNICA?
Os dados são revelados pela Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED), que também pontua a dor crônica como um problema de saúde pública atual.

Conheça algumas das condições que podem ocasionar dor crônica:

🔹 Hérnia de disco
🔹 Síndrome Facetária
🔹 Lombalgia
🔹 Dor neuropática
🔹 Escoliose
🔹 Dor nas articulações
🔹 Doenças reumáticas

🤔 "Mas, doutor, o que caracteriza uma dor como crônica?" 🤔

📌Toda forma de dor que dura mais de 03 meses é considerada como sendo crônica. 

Este tipo de dor pode se tornar persistente e incapacitante. 

Normalmente, ela surge a partir de uma dor aguda, quando o paciente sente um incômodo intenso por um tempo relativamente curto.

Além de afetar a vida cotidiana, a dor crônica também é responsável por ocasionar outros problemas crônicos de saúde.

A orientação principal é buscar o diagnóstico e o tratamento efetivo o mais rápido possível, já na fase aguda.

Para o diagnóstico, é comum a solicitação de exames de imagem como raios-X, tomografia computadorizada ou ressonância magnética para localizar a causa do problema.

O tratamento será definido de forma personalizada. Cada dor necessita de um tipo de cuidado específico levando em consideração a localização e as causas do problema.

👉 Alguns tipos de procedimentos e cirurgias podem ser opções para tratar dores crônicas refratárias ao tratamento conservador. 

👉 Em determinados casos, podem ser utilizados métodos com injeções e bloqueios nervosos para minimizar a dor.

👉 Eventualmente pode ser necessário a realização de procedimentos para remover uma compressão de um nervo ou raiz nervosa ou realizar a fusão de partes da coluna para sua estabilização.

👉 A estimulação da medula espinhal, por exemplo, é uma técnica que pode ajudar a controlar a dor crônica refratária, quando a causa não pode ser removida ou a lesão não pode ser reparada.
A estimulação é um pulso elétrico muito leve que o paciente geralmente não sente. Esse pulso mascara o sinal de dor e pode ser ajustado ao longo do teste para obter maior melhora na dor.
A técnica costuma ser aplicada em pacientes que realizaram tratamentos não cirúrgicos e não obtiveram resultados satisfatórios.

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