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O termo Nomofobia foi escolhido para nomear uma condição psicológica, que se refere a pessoas que possuem medo de serem desligadas da conectividade, em geral, do celular.
Hoje, nossas vidas estão atreladas aos smartphones e um dos agravantes para o uso exagerado, além das novas redes sociais, foi a pandemia de COVID-19.
Um relatório publicado pela APP Annie aponta que no início de 2021, o tempo em que os brasileiros passam em frente a tela contou com um aumento de 35%, em relação ao mesmo período do ano de 2019.
Ainda segundo o relatório, a população brasileira passa mais do que CINCO horas por dia em aplicativos na rede móvel.
A utilização exagerada do celular, além de causar diversos problemas psicológicos, como: a nomofobia que citei a pouco, a baixa autoestima, a personalidade introvertida, a depressão e a ansiedade em alguns casos, também pode causar complicações ao cérebro.
Um estudo comprova que em pessoas saudáveis, a exposição de 50 minutos ao telefone celular foi associada a um aumento do metabolismo da glicose cerebral na região mais próxima da antena.
Outro estudo revela que o telefone celular próximo ao ouvido, ou dispositivos de realidade virtual próximo aos olhos, são capazes de emitir doses de radiação que são absorvidas em quantidades altas pelos cérebros e olhos jovens, do que pelos cérebros e olhos adultos.
Este é um alerta!
Fonte: National Center for Biotechnology Information